quinta-feira, novembro 23, 2006 |
Os "Ismos de Vanguarda" |
Orpheu marcou o primeiro surto de Poesia Moderna em Portugal. A revista não era esteticamente homogénea nem foi a única prática de vanguarda desses anos. Houve outras, como o Futurismo (1911), Imagismo (1911), Dadaísmo (1914).
Orpheu foi uma prática de ruptura de vanguarda, mas , igualmente, uma plataforma de encontro entre passado e futuro, pois os seus organizadores e participantes procuravam novas formas de practicar a poesia, de comunicá-la e de fazê-la actuante na cultura do tempo, tanto português, como europeu.
Paulismo
- Ultrapassagem directa d'A Águia
- Tem as suas raízes no decadentismo e no simbolismo
- Fazem dele parte: Pessoa, sá-Carneiro, Alfredo Pedro uisado, Cortes Rodrigues, Raul Leal e Ânglo de Lima.
Interseccionismo
- Ajustamento a uma diferente exploração psíquica
- Vaga aproximação à liberdade futurista e ao orfismo de Delaunay
- Fazem parte: Pessoa, Álvaro de Campos, Sá-Carneiro.
Simultaneísmo
- Tradução de uma visão maioritariamente plástica
- Almada Negreiros.
Futurismo
- Foi programado por quem o assumiu e praticou para ser um escândalo sociológio. Assim foi igualmete ntenio por quem a este movimento assistiu ou dele teve conhecimento.
- Rejeição do obsoletismo da vida portuguesa.
- Almada Negreiros, Mário de Sá-Carneiro, Álvaro de Campos.
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posted by Maria João Almeida @ 2:08 da tarde |
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